Friday, June 23, 2006

O Décimo Sétimo

(Nada a assinalar em relação ao nome. Só que gosto particularmente do número que representa pois trata-se de um dia depois do meu dia de aniversário. Já agora, o mês é Novembro e a morada para enviarem prendas é: Rua Miguel Bombarda, 311 - 3º esq. 4050-381 Porto.)


NOTA: Este post pode conter linguagem ou imagens chocantes. Também pode não conter. Mas é sempre melhor avisar que "pode conter" do que "pode não conter". Por isso, era só para avisar que pode conter. Mas também pode não conter.

Em "O Décimo Sétimo", resolvi abordar de novo a temática dos Empregados de Mesa (desta vez, independentemente do uniforme que apresentam). No outro dia, estava com o palhaço de um amigo meu numa esplanada. Eis senão quando, aproxima-se "O Tal" e, muito educadamente, pergunta: "Que vão desejar?". Até aqui tudo bem... O problema deste génio do serviço rolante de bandeja, foi quando no final do nosso pedido (o qual era constituído por apenas 4 items (um dos quais repetido)), repetiu para confirmar que não se ia enganar... Queria reforçar uma situação: este ser de inteligência superior, tinha na sua mão um bloco de notas, no qual apontou, de forma muita lenta, o nosso pedido. Eu pergunto-me se ele faz isto com toda a gente. Alguém pede um café. Ele saca do bloco de notas e, durante 15 segundos, escreve "Um Café" (reparem no detalhe: “Um” em vez de “1”). No final, pergunta "É um café, certo?". O cliente responde afirmativamente. Ele retira-se para consumar o acto. Nem quero imaginar, quando este Einstein dos Galões tem de atender grupos com mais de dez pessoas...

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