Monday, December 18, 2006

O Vigésimo Nono

Estou de volta, mas é por pouco tempo. Muita coisa aconteceu desde que fiz um pausa prolongada. A verdade é que o blog murchou, tal e qual uma planta que não recebe atenção. Neste momento o blog está quase morto. Podia fazer uma campanha para ressuscitar o blog, pedindo a todos os leitores que dessem 1 euro para tal efeito. Mas a quantida total seria 5 euros (mãe, pai, avó, ex-namorada e e amigo próximo que eu chateei para me dar um euro porque nem sequer leu isto) o que não justifica o investimento em tal campanha. Por isso, vou deixar o blog morrer... Lamento, mas não dá mesmo. O gajo durante vida era um chato do caraças!
Mas existem boas notícias: Vou começar um Novo Blog!!!! Por isso, ao mesmo tempo que sou um assassino sou também um herói nacional porque criei mais lixo para ser consumido na Internet.
Deixo aqui o link para o novo blog, pois a minha mãe não sabe escrever o URL no local certo.
Abraços e Beijinhos, e depois do funeral deste passem por lá para festejar!


http://gashilariante.blogspot.com

Saturday, July 29, 2006

O Vigésimo Oitavo

(Esqueçam o título.)

Ando a fazer uma pausa. Agora fiz uma pausa na pausa para dizer que estou a fazer uma pausa. "O Vigésimo Oitavo" não é mais do que isto: uma pausa na pausa. E que se faz quando se faz uma pausa na pausa? Nada. Isso acaba por ser o que este post é: nada. Mas se o nada é mesmo nada, como pode ter tanto para dizer? Não pode... O que acontece é que eu estou a utilizar palavras para andar em círculos dentro do raciocínio do leitor. Será que chegaria mesmo a conseguir manipular o raciocínio? É possível. Por exemplo, se eu dissesse ao leitor para pensar agora numa cor, é provável que o leitor pense no azul. Não é por nada, mas é possível. Agora tenho de fazer uma pausa. Para jantar. E depois, uma pausa para dormir. E depois outra e depois mais outra. Porque estamos sempre a fazer pausas. Estamos sempre cansados e depois o que fazemos? Uma pausa. É tempo de fazer essa pausa. Aproveitem as vossas pausas.

Saturday, July 22, 2006

O Vigésimo Sétimo

(O título é o que é e a mais não é obrigado.)

O meu quotidiano (sim, aquele do dia-a-dia) vai ser alvo de “O Vigésimo Sétimo”. No outro dia, alguém me disse que a vida nem sempre era um mar de rosas. Essa pessoa tem a ideia errada do que é um mar de rosas. Um mar de rosas não é uma coisa muito bonita de se ver. A sério, imaginem que vão à praia, e em vez de água têm toda aquela área coberta por rosas. Acham que iam gostar? Além disso, não dá jeito nenhum. Quando oferecerem rosas àquela pessoa especial, o que é que ela vai dizer: “Disso arranjo eu na praia…”. Mas o meu dia-a-dia (sim, esse do quotidiano) não se prende só com a expressão “um mar de rosas”. Também se prende com o “há mar e mar, há ir e voltar”. Porque é que é preciso repetir a palavra mar? Será que existem pessoas que quando ouvem “há mar…” ficam na dúvida, a qual de dissipa imediatamente ao ouvirem “… e mar”? O que tem o segundo mar de diferente do primeiro? Nada. É só por uma questão de métrica… O que ainda torna a expressão mais estúpida. Alguém disse “Há mar, há ir e voltar” e outra pessoa disse “Sabes, a métrica está errada… Devias repetir o mar.” “Pois devia… És um génio.” “Não sou nada.” “És, és!!!” “Não sou nada!” “Ok, não és…” “Tudo bem, posso ser…”.
Querem ouvir mais coisas da minha rotina diária (ou quotidiano, ou dia-a-dia…)? Existe gente a mais com opiniões. Qualquer pessoa, neste momento, acha que pode dar uma opinião. Tudo bem, eu respeito as opiniões mas já estou farto de as aturar! A sério, esqueçam as opiniões, passem directamente aos insultos. É a parte mais divertida, para quê perdê-la com argumentações coerentes e inteligentes? Nada disso!!!! Tudo logo a mandar bocas para o ar e o mundo seria muito melhor… E se existisse uma porradita de vez em quando, sem feridos graves, então é que existia alegria para dar e vender. (NOTA: Esta foi uma forma subtil de chegar à expressão “para dar e vender”. Esta “NOTA” foi uma forma estúpida de revelar essa subtileza.) “Para dar e vender”? Que raio de expressão é esta? Se existe para dar e vender, quem é que pensa em comprar se pode ter de borla? Eu não…


Nota: O blog continua de férias.

Thursday, July 20, 2006

Diálogos 4

- Gostas de ser quem és?
- Não. (...) E tu?
- Também não.
- Ufa!
(relaxamento)
- Que foi?
- Nada, por momentos pensei que o problema fosse meu...

Pensamento Solto 15

É uma perda de tempo saber se primeiro tínhamos o ovo ou a galinha. O importante é saber se comemos frango ou omeleta.
a comer omeleta de frango...

Monday, July 17, 2006

Humor de Outros1

(Como apreciador de bom humor, inauguro esta categoria onde colocarei partes de textos de outras pessoas pelas quais nutro admiração, as quais se inserem na categoria de "comediantes". Por isso, não estranhem se aqui aparecer alguma frase da minha mãe. Assim, é uma forma de dar a conhecer alguns dos meus ídolos e algumas das minhas piadas preferidas.)

"Olá a todos, o meu nome é Bill Hicks. Sou comediante e poeta ao mesmo tempo, por isso, tudo o que hoje não conseguir uma gargalhada é um poema."
Bill Hicks dixit

Sunday, July 16, 2006

O Vigésimo Não-Sei-Quantos

(Já não sei a quantas ando... Mas sei que este ainda está dentro da categoria "vigésimo", essa palavra que eu tanto adoro.)

Em "O Vigésimo Não-Sei-Quantos", vou falar sobre a falta de memória que eu tenho. É verdade, não me lembro de quase nada. Tenho imensa facilidade em esquecer tudo, ou quase tudo, ou quase quase tudo. Até me esqueci da contagem do blog, o que me provoca uma sensação de angústia profunda. Angústia essa que, daqui a alguns segundos, eu já não me recordo porque é que sinto. (...) Aqui está, já não me lembro. Por isso, retomando o tema inicial do post... Qual era? (...) Não interessa, falo de outra coisa qualquer. Por exemplo, da minha falta de memória.
É verdade, não me lembro de quase nada. Tenho imensa facilidade em esquecer tudo, ou quase tudo, ou quase quase tudo. Até me esqueci da contagem do blog, o que me provoca uma sensação de angústia profunda. Angústia essa que, daqui a alguns segundos, eu já não me recordo porque é que sinto. (...) Aqui está, já não me lembro. Por isso, retomando o tema inicial do post... Qual era? (...) Não interessa, falo de outra coisa qualquer. Por exemplo: Porque é que quem tem falta de memória nunca se esquece que tem falta de memória? Sempre que não se lembram de algo dizem: "Desculpa, é que eu tenho falta de memória...". Quando chega o dia em que eles dizem "Desculpa, é que eu... Desculpa, esqueci-me..." Eu quero que chegue esse dia para poder dizer: "Olha, acho que te esqueceste que tens falta de memória...". E nesse dia, os pássaros vão cantar alegremente a música "Ai linda amiga...".


Nota: O blog ainda está de férias, eu é que não. Por isso, posso escrever barbaridades que não comprometem o blog porque este está de férias.

Tuesday, July 11, 2006

O Vigésimo Quinto

(Nada a assinalar no nome. É oficial: não gosto da palavra "vigésimo". É estúpida.)

Tava aqui a pensar com os meus botões no que fazer em "O Vigésimo Quinto", e reparei que as casas dos botões ficam tristes por não falarmos com elas. Comecei então a falar com elas e elas sugeriram que eu fizesse umas férias no blog. Foi então, que me deparei no verdadeiro paradoxo bloguista: se eu escrever um post a dizer que o blog está de férias, então ele está a contradizer-se. Porque para um blog estar de férias, é preciso o seu autor não escrever (Nota: Escrevo esta frase para os menos astutos que também lêm o meu blog... São poucos, mas eu quero chegar às minorias). Assim sendo, resolvi colocar a frase só para ver o que acontecia. Desculpem o capricho, mas aqui vai:

O BLOG ESTÁ DE FÉRIAS

Pelos vistos, não aconteceu nada. Não é mau, tudo fica na mesma. Todos os defeitos e todas as virtudes se mantêm. É o Universo na sua mudança estática. Estou a escrever poesia. Escrever ou não escrever, eis o que estou a escrever: barbaridades.


P.S.: A minha teoria sobre a palavra "barbaridade": existiu uma Bárbara algures, que sempre que abria a boca dizia asneiras, contrariando a probabilidade de 50% de entrar mosca. O estranho é a palavra existir antes da Bárbara Guimarães.